Se você já se pegou encarando aquela camiseta incrível da Lacraste e pensou “como será que eles imprimem essas artes maravilhosas?”, chegou a hora de matar a curiosidade. Spoiler: o processo é quase tão artístico quanto a estampa em si.
Mas antes de contar qual técnica usamos, que tal entender as diferenças entre silk digital, sublimação e DTG (Direct to Garment)? Se você trabalha com moda, quer abrir uma marca ou simplesmente curte saber como as coisas são feitas, vem com a gente nessa leitura leve, divertida e cheia de informação útil (com toque estiloso, claro).
1. Silk Digital (ou serigrafia digital)
O silk digital é tipo o primo moderno da serigrafia tradicional. Em vez de telas e tinta manual, essa técnica usa impressoras de alta definição para aplicar a arte diretamente no tecido.
Vantagens:
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Alta definição nas cores e detalhes.
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Ideal para estampas com muitas cores ou efeitos.
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Ótima durabilidade em tecidos de algodão.
Desvantagens:
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Não é tão eficaz em tecidos sintéticos.
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Pode ser mais caro em pequenas quantidades.
📌 Curiosidade: Essa técnica é muito usada em camisetas 100% algodão e é uma das favoritas de marcas que prezam por detalhes fiéis à arte original.
2. Sublimação
A sublimação é a queridinha dos tecidos sintéticos, especialmente o poliéster. Funciona como mágica: a tinta se transforma em gás e se funde à fibra do tecido. Nada de superfície emborrachada — aqui é tudo leve e respirável.
Vantagens:
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Estampa “fundida” no tecido — não desbota e não craquela.
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Ideal para peças esportivas, uniformes e moda casual em poliéster.
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Cores super vibrantes.
Desvantagens:
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Só funciona em tecidos sintéticos (sorry, algodão).
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O fundo precisa ser claro, de preferência branco.
📌 Dica de ouro: Se a camiseta é colorida e feita de algodão, não é sublimação. Pode confiar.
3. DTG (Direct to Garment)
A famosa DTG é a impressora de camisetas que parece uma impressora jato de tinta gigante. Ela imprime direto no tecido, como o nome já diz.
Vantagens:
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Imprime com qualidade fotográfica.
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Ideal para pequenas tiragens e personalizações.
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Perfeita para algodão.
Desvantagens:
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Não é recomendada para tecidos escuros sem pré-tratamento.
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Custo elevado para produções em massa.
📌 Uso crescente: Muitas marcas independentes (e até gigantes do streetwear) têm adotado DTG por sua fidelidade à arte e capacidade de impressão sob demanda.
E afinal... qual usamos na Lacraste?
Na Lacraste, a gente só trabalha com o melhor para valorizar cada arte, cada traço, cada ideia. Usamos principalmente silk digital (DTG) e, em alguns casos específicos, outras técnicas complementares como a serigrafia tradicional — sempre de acordo com o tecido e a arte da estampa.
Por quê? Porque nossas estampas são cheias de cor, detalhe, sarcasmo e representatividade, e só uma impressão de alta definição consegue segurar essa responsa.
A gente acredita que roupa é atitude, e não dá pra entregar arte em camiseta com impressão meia-boca, né?
Como saber se a estampa é boa?
Se você está comprando online, algumas dicas para reconhecer uma boa impressão:
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Veja se a arte parece “parte da camiseta”, não uma borracha colada.
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Cores vivas e bem definidas.
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Costura e tecido de qualidade também fazem toda a diferença (a Lacraste entrega, viu?).
Conclusão
Entender as técnicas de estamparia pode até parecer papo técnico, mas aqui na Lacraste tudo vira arte — até o processo de impressão! Seja no silk digital ou no DTG, a nossa missão é garantir que sua peça chegue com qualidade absurda, pronta pra causar no rolê, no trampo ou na revolução estética.
Curtiu saber mais sobre como fazemos mágica com tecido? Então agora é a sua vez de escolher qual arte vai vestir a sua próxima ideia.
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