No episódio inaugural do canal no Spotify, a Lacraste oferece mais do que estampas: compartilha pedaços da alma. Entre leituras de escritos pessoais, desabafos e poesia, somos transportados para uma intimidade crua — um espaço onde autor e ouvinte se encontram.

 

1. Vulnerabilidade como essência

 

Desde o primeiro segundo, somos convidados a ouvir o silêncio antes da voz. O episódio começa com uma pausa — que não é ausência de som, mas presença do eu. Ao compartilhar medos, angústias e pequenos momentos do cotidiano, a Lacraste demonstra que a autenticidade é sua maior marca. Isso ressoa profundamente: quantas vezes escondemos nossos pensamentos por trás de estampas, sons ou aparências?

 

2. A poesia escondida no trivial

 

Entre linhas diarísticas, encontra-se um fio poético que passa despercebido na rotina. Um suspiro se torna verso; uma reflexão sobre o próprio rosto no espelho é fragmento de um poema ainda por nascer. Esse episódio nos lembra que o ordinário é fértil terreno poético — e que dar voz a isso é um ato de coragem criativa.

 

3. Identidade: além do visual

 

A Lacraste sempre celebrou a cultura pop em camisetas e moletons. Agora, amplia seu universo: cada palavra recitada reforça que identidade vai muito além da estampa no peito. Somos corpo, história, silêncio e voz. E ouvir alguém dizer isso em meio a versos e pensamentos é perceber que a marca é a história que ela escolhe contar — e que nós também carregamos as nossas.

 

4. O mosaico dos sentimentos humanos

 

No primeiro episódio, há fragmentos de introspecção — um verso que sussurra melancolia; um trecho que traz alívio; uma observação irônica que desperta o sorriso. Esse jogo de emoções cria um mosaico humano. E é nesse espectro que a Lacraste se reafirma não apenas como selo de estilo, mas como catalisador de empatia e conexão.

 

5. O caminhar filosófico da rotina

 

O episódio reflete sobre o fazer diário, os pequenos passos e decisões invisíveis. Algo simples como escolher levantar da cama ou lavar a louça se torna ato existencial. Em cada frase, sentimos o eco de Camus, de que nosso próprio cotidiano tem a possibilidade de conter um senso de revolta e liberdade. Transbordamos esse sentimento quando vestimos uma peça Lacraste que diz: “Sim, eu existo — e escolho existir”.

 

6. Quando a marca vira confidente

 

Mais do que produto, Lacraste transforma-se em companheira de jornada, ouvindo sem condenar. O formato intimista do podcast amplia a relação com quem já acompanha as postagens visuais: aqui, a marca fala, age, existe. Torna-se parte da nossa própria narração pessoal — como um capítulo extra na biografia que cada um de nós escreve a cada dia.

 

O episódio debutante do canal da Lacraste é um convite à presença refletida. Ele nos diz: “Por trás das estampas, há histórias”. E essas histórias conectam com a nossa. Ao oferecer um relato emocional, Lacraste não visa apenas estilo — promove conscientização emocional. O desafio que nos deixa? Que, da próxima vez que vestir uma camiseta ou moletom, lembremos que também carregamos camadas invisíveis, poéticas, vivas.

 

📌 Gostou?

Queremos acompanhar o próximo episódio com você. Comente aqui: qual trecho te tocou mais? Compartilhe suas próprias reflexões.

 

E se quiser escutar de novo, aqui está o link para o episódio: https://open.spotify.com/episode/47rzZiUz0QHuWPTEr8yQpE